Evolução da segurança do trabalho

Século IV a.C. A toxidade de chumbo na indústria mineradora foi reconhecida e registrada pelo médico Hipócrates, o pai da medicina.  


Século I  

Plínio mencionou  iniciativa dos escravos de utilizarem panos ou membranas (de bexiga de carneiro) para atenuar a inalação de poeira. Nesta época, os romanos estavam mais preocupados com as realizações nas áreas militares e de engenharia do que com a saúde dos trabalhadores .



 1700 

 Publicação do livro "De Morbis Articium  Diatriba", do médico italiano Bernardino Ramazzini. Atualmente é reconhecido como o primeiro tratado sistematizado sobre doenças ocupacionais. 




No século XVIII e XIX (Revolução Indústrial) O abandono do lar pela mães que trabalhavam nas fábricas levou a sérias conseqüências para a vida das crianças. A desestruturação dos laços familiar, das camadas trabalhadoras e os vícios decorrentes do ambiente de trabalho promíscuo fez crescer os conflitos sociais.

A revolução industrial incorporou o trabalho da mulher no mundo da fábrica, separou o trabalho doméstico do trabalho remunerado fora do lar. A mulher foi incorporada subalternamente ao trabalho fabril. Em fases de ampliação da produção se incorporava a mão de obra feminina junto à masculina, nas fases de crise substituía-se o trabalho masculino pelo trabalho da mulher, porque o trabalho da mulher era mais barato.
As lutas entre homens e mulheres trabalhadoras estão presentes em todo o processo da revolução industrial. Os homens substituídos pelas mulheres na produção fabril acusavam-nas de roubarem seus postos de trabalho. A luta contra o sistema capitalista de produção aparecia permeada pela questão de gênero. A questão de gênero colocava-se como um ponto de impasse na consciência de classe do trabalhador.

Assim, nasceu a luta das mulheres por melhores condições de trabalho. Já no século XIX havia movimento de mulheres reivindicando direitos trabalhistas, igualdade de jornada de trabalho para homens e mulheres e o direito de voto.



Atualmente em 2013 as mulheres lutam para se libertar da "escravidão moderna" e regulamentar seus direitos por uma condição de trabalho melhor. As empregadas domésticas buscam por uma melhoraria na qualidade de vida e dignidade de trabalho. Muitas pessoas ainda adotam o sistema escravista e proliferando o seu descontentamento e discriminações sobre os direitos adquiridos. No ano de 1888 a princesa, Isabel, pois fim a escravidão e agora no ano de 2013 vamos acabar com a exploração das empregadas domésticas.



Melhores condições de trabalho e segurança, já!

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