CARTEIRA DE TRABALHO
Já a partir da publicação no DOU o empregador terá de ficar atento ao cumprimento das normas de higiene, segurança e saúde no trabalho.
A carteira de trabalho nos orienta sobre a segurança do
trabalho com o título, regras de segurança no trabalho, um exemplo disso é a
utilização de equipamentos de proteção para a prevenção de doenças
ocupacionais.
E em caso de dúvidas nos orienta com a seguinte frase:
- Quando não souber ou tiver dúvidas sobre algum serviço, pergunte
ao seu mestre ou capataz, para prevenir-se contra possíveis acidentes.
Segurança
no trabalho
Já a partir da publicação no DOU o empregador terá de ficar atento ao cumprimento das normas de higiene, segurança e saúde no trabalho.
Outro destaque é a obrigatoriedade de seguir as
normas de higiene, segurança e saúde no trabalho.
Empregadas domésticas lutam por direitos há quase meio século
ABR/ Wilson Dias
Hoje, 70% das empregadas domésticas e diaristas não têm carteira assinada.
A equiparação dos direitos das empregadas domésticas aos dos outros trabalhadores é o resultado de 40 anos de uma luta formal da categoria. Das mucamas às diaristas, o trabalho doméstico no Brasil não pode ser dissociado da questão racial. Hoje, 61% das empregadas domésticas são negras, assim como são negros 64% dos brasileiros economicamente ativos com menos de três anos de escolaridade. A herança vem da época da abolição da escravidão, quando os negros foram admitidos no mercado de trabalho sem educação ou qualificação.
O resultado é que grande parte dos escravos recém-libertos foi incorporada a trabalhos braçais. Às mulheres negras livres, coube o trabalho doméstico que se dava em condições muito semelhantes às do período anterior à abolição. Os jornais da época trazem anúncios de jovens criadas sendo oferecidas para “aluguel” não em troca de salário, mas de alimentação e roupas.
A presidente da Federação Nacional de Empregadas Domésticas, Creuza Maria de Oliveira, faz um paralelo com o que se vê ainda hoje na seção de empregos domésticos dos jornais brasileiros.
“Se você pega um jornal, vê: precisa-se de empregada que não estude e que durma no emprego. É um objeto na casa do empregador”, critica Creuza. “Ela precisa fazer seu trabalho e voltar para sua família, fazer faculdade, como qualquer outro ser humano.”
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